Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de 2024

"Metrópole Insone" - A MatilhA

"Metrópole Insone" - A MatilhA Aqui a noite é nuclear e tensa E o horizonte é bem maior. Eu vivo nos fios elétricos Nos raios da luz de mercúrio. Ô, Metrópole Insone! Eu posso me guiar pelo sentido atômico Da mariposa alucinada. Sua freqüência desvairada Vai distorcendo a cena. Ô, Metrópole Insone! © 2010 Octávio Brandão All Rights Reserved

"Sickmind" - A MatilhA

“Sickmind” We’re not going to last with our sickmind (4x) Think about nothing, Think about shit! Think about things there’s never exists! Sickmind! (4x) We’re not going to last with our sickmind (4x) Think about nothing, Think about shit! Think about things there’s never exists! Sickmind! (4x) (solo) We’re not going anywhere!

Rabiscos sobre arquetipia (manhã nublada)

 

"In The Couch Fields /Mental Disaster/" - The PsychoCine Project

  "In The Couch Fields /Mental Disaster" - The PsychoCine Project   (Youtube) Music by Rodrigo Coura, Eduardo Rosseti and Octávio Brandão Editing/Mix/Master by Rodrigo Coura, Eduardo Rosseti Lyrics and voice by Octávio Brandão Video Editing by Octávio Brandão www.thepsychocineproject.com This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

"inspirado por Mike Flanagan" - por Vinícius Moraes (Filósofo e grande amigo!)

 “- O que acontece quando morremos? - Falando por mim mesma? - Por você mesma. - Eu mesma. Esse é o problema. É esse a base de todos os problemas. Essa ideia, “nós mesmos”. Não é essa a ideia. Não é essa a resposta. Não é. Como fui esquecer isso? Quando esqueci? O corpo morre célula por célula. Mas os neurônios continuam em atividade. Pequenos relâmpagos, como fogos de artifício, achei que ficaria desesperada ou com medo, mas não sinto nada disso. Estou ocupada demais. Estou ocupada demais neste momento. Me lembrando. E claro. Eu lembro que cada átomo do meu corpo foi criado em uma estrela. Essa matéria, este corpo, é basicamente espaço vazio. E a matéria sólida? É apenas energia vibrando bem devagar, e não há um “eu”. Nunca houve. Os elétrons do meu corpo dançam e se misturam com os elétrons do chão embaixo de mim e do ar que já não respiro. E eu lembro que não existe um ponto onde tudo isso acaba e eu começo. Eu lembro que sou energia. Não memória. Não um “eu”. Meu nome, personal...