Aqui a noite é nuclear e tensa
E o horizonte é bem maior.
Eu vivo nos fios elétricos
Nos raios da luz de mercúrio.
Ô, Metrópole Insone!
Eu posso me guiar pelo sentido atômico
Da mariposa alucinada.
Sua freqüência desvairada
Vai distorcendo a cena.
Ô, Metrópole Insone!
© 2010 Octávio Brandão All
Rights Reserved
Metrópole Insone by Octávio Brandão is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Based on a work at http://tavernadaamnesia.blogspot.co.nz/.
Permissions beyond the scope of this license may be available at http://tavernadaamnesia.blogspot.co.nz/.
Comentários
Postar um comentário