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Mostrando postagens de dezembro, 2015

Sonho sem visões

Na noite sem fim que ecoa nos ladrilhos suados que                         mantém mofo prisioneiro                         do silêncio careta. Eu ouso e desejo abrir chagas na                          terra como faço incansável Em meu simulacro viciado, o único que me suporta Noites a fio                 definhando confortavelmente.                Refém na vida                Em cativeiro amoroso. Masco o chiclete da desilusão                 Atentando contra o dia iminente, Mas ele é carne fibrosa - Trôpego pelas vielas do labirinto conhecido Sou o inevitável, o meio do caminho sem volta, Fluxo maldito Condenado e julgado nessa e em outras eras simultaneamente. Como um sonho sem visões              perturbador Não há alvorada invadindo este meu túnel                                         TUNÊÔFAGO           Fagocitando estrelas flatulando energia de deus depois. Ouço o barulho confortável de quase todos os potes que contém estrelas Nija. Não me descone

Então segue a mosca...

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