Na noite sem fim que ecoa nos ladrilhos suados que mantém mofo prisioneiro do silêncio careta. Eu ouso e desejo abrir chagas na terra como faço incansável Em meu simulacro viciado, o único que me suporta Noites a fio definhando confortavelmente. Refém na vida Em cativeiro amoroso. Masco o chiclete da desilusão Atentando contra o dia iminente, Mas ele é carne fibrosa - Trôpego pelas vielas do labirinto conhecido Sou o inevitável, o meio do caminho sem volta, Fluxo maldito Condenado e julgado nessa e em outras eras simultaneamente. Como um sonho sem visões perturbador Não há alvorada invadindo este meu túnel TUNÊÔFAGO Fagocitando estrelas flatulando energia de deus depois. Ouço o barulho confortável de quase todos os potes que contém estrelas Nija. Não me descone