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Mostrando postagens de outubro, 2015

Zeitgeist

Não ao capital simbólico! Não ao valor agregado! este silêncio de fones de ouvido este desmesurado senso estético, esta escola televisiva este barulho que não deixa pensar, criar, esta corrente atando-me a ti que te faz não me querer este maquinário sóbrio e esses guardas do nariz torcido. Você me quer de que jeito? Que sou tão inútil quanto um monolito não amoldável Ocupo espaço nas víceras do sistema Como nódulo inoportuno. eu sou a ânsia pela abominação e não apenas morna recusa instigo asco ao mero nojinho a morte venérea à pornografia polida, ensaiada, de atos premeditados vendida como trangressão. Aliás a transgressão, a estampada em lancheiras, - antecessores das marmitas - de superfície, e tudo aquilo faz barreira, o sagrado e a glória de viés oportunista, a estes mendigos de significância, a eles o torpe inominável, a eles nem mesmo os antônimos, carregados de potência mas de inverso valor, a eles a nulidade à revelia. Pois é ch

Madrugada na Estação

ouça a poesia  Madrugada na Estação Madrugada na estação by Octávio is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License . Based on a work at tavernadaamnesia.blogspot.co.nz . Permissions beyond the scope of this license may be available at https://soundcloud.com/oct-vio-brand-o/madrugada-na-estacao .