Na noite sem fim  que ecoa nos ladrilhos suados que                          mantém mofo prisioneiro                          do silêncio careta.  Eu ouso e desejo abrir chagas na                           terra como faço incansável  Em meu simulacro viciado, o único que me suporta  Noites a fio                  definhando confortavelmente.                 Refém na vida                 Em cativeiro amoroso.  Masco o chiclete da desilusão                  Atentando contra o dia iminente,  Mas ele é carne fibrosa  -  Trôpego pelas vielas do labirinto conhecido  Sou o inevitável, o meio do caminho sem volta,  Fluxo maldito  Condenado e julgado nes...